Vampiro. Anjo. Menino. Lindo. Delicado. Violento. Triste. Belo. Amado. Querido. Desejado. Temido. Homem. Astuto. Sedento. Apaixonado. Eterno.

Todos esses adjetivos se encaixavam perfeitamente na imagem teórica que formei dele.
Pareciam grudar em sua alma como borboletas que são os mais belos enfeites para uma flor. Esse ser não existe. Só para mim.
Ele não é perfeito, muito menos amável.
Não gostaria de mim, ignoraria minha existência se me visse passando.

Nada disso me impediu de amar essa imagem que formei.

Minha crença nele era absurda.

Me levou a essa praça onde aconteceu....

Perdida novamente em meus devaneios, imaginando as mais inusitadas situações entre nós. Felizes, juntos. Absurdos. Mas eu o queria, chamava, talvez até implorasse por isso.

Mas sempre repetindo, “ Não venha como um anjo.”
O anjo que existia nele me impediria de amá-lo, desejá-lo como sempre.

O adoraria, adoração é diferente de amor. É uma entrega quase submissa. Adoro você... Estou ao seu dispor para o que quiser, sou sua. Isso é adorar. Te sigo se desejar, morro por você. Está implícito em adorar. Não queria adorá-lo.

Mas não conseguia enxergar o mal, seu lado cruel, o desejo por vidas alheias. Isso não me importava. Só via a beleza, como alguém tão belo poderia fazer mal? Não, isso não era para ele. Qualquer mal era permitido.

“ Não venha como um anjo.”

Com um caderno no colo o desenhava furiosamente seu rosto... Parando principalmente para me dedicar a seus olhos, que deveriam ter a candura de um anjo. Mas um sorriso matreiro de um pequeno cupido, pronto a levar nossos corações consigo.


Era noite, como agora.

Apenas a noite para ele, nada mais que a noite.

“ Ainda bem que tenho você. É o desejo perfeito: o imaginário.”

- Não tão imaginário. - claro, eu tinha enlouquecido completamente, pois não estava meu
querubim anjo da guarda sentado ao meu lado.
- Você mesma se diz mentalmente: tudo é tão real quanto possa parecer. - prosseguiu. Estava paralisada, não de medo. De susto realmente.
- Não...não posso dizer que nunca imaginei esse momento,sempre imaginei.
- Sabe, deveria escurecer esse cabelo, estou parecendo por demais ruivo. E essas sobrancelhas? Não são ralas demais? Olhe para mim. - Me tocou, fez com que o olhasse.
- Você tem asas? - pude jurar que as vi, asas negras como as de um grande cisne.
- Não. Está vendo alguma asa aqui? - soube que havia me feito ver o que não existia.
- O que você não está considerando querida, é que me adora.
- Não o adoro, me nego a adorá-lo. Diga que te amo, que o admiro, o desejo. Nunca que o adoro. - me zanguei.
- Tenta não me adorar. Sei que sim. Mas me adora, assim como me ama. Tem medo de adorar, de ser subjugada, de ser controlada. Posso fazer isso sem a adoração. Só com amor. Não tenha medo do adorar. É preciso entrega para amar.
- Não de devoção.

Ele se foi, não, não foi.

Apenas deixei de vê-lo.

- Desculpe não vir como um anjo, sei que queria me adorar.

Preciso dizer que adorei???

Ai, Foxy, ficou perfeito *-*
Amei <3

Adorei -q
Ficou muito bom, mesmo, parabéns Foxy @_____@
Armand <3

Uau 4 páginas e a Foxy arrasa em todas as histórias, li tudo aqui, as histórias, os comentários. Foxy você é mega talentosa, incluiu Armand, Lestat, Louis, David... O mundo dos vampiros. Fiquei imaginando cada situação... O Lestat da história da página 3 que morde a garota e Louis tenta o impedir de matá-la e David está lá para colaborar com ele... Amei a frase dita pelo nosso príncipe Lestat... Você manda híper bem nas histórias quero ler mais... Vou preparar a minha e postar.

Como começar a escrever? Estou temendo que ele me encontre. Tenho um medo maior que tudo no mundo, ele me assusta em sua forma de falar, na sua forma de andar, até mesmo na forma como se expressa. Quando durmo tenho pesadelos com ele. As coisas fugiram ao meu controle e com isso eu perdi toda e qualquer chance de pôr um ponto final naquela história de "Estar loucamente apaixonada por ele." ao certo se você está lendo esta carta significa que já não estou aqui. Significa que ele me procurou por todas as partes do mundo e finalmente me achou. Ele matou-me se o conheço bem, sei como devo morrer. Ele tocará em minha face e num breve sussurro dirá o que tenho de fazer: - Entregue-se a mim de corpo, alma e coração. Não darei á você a eternidade. A presentearei com a morte. Eu me entregarei a ele sem bobear, de certo usará a hipnose para me sugar por inteira. Ele é sujo, parece ter sido possuído pelo demônio. Em meus devaneios depois de ter partido de Londres, cheguei a pensar que ele era o próprio demônio. Como pude me enganar tanto sobre ele? Por que o deixei fazer parte de minha vida? Penso, se pudesse ter a chance de matá-lo eu o faria ou não? Eu queria poder voltar no tempo arrancá-lo de meu passado. Ele foi a pior coisa que poderia ter aparecido em minha vida. O odeio por inteiro, não apenas por me matar, mas, o odeio profundamente pelo fato de você ter nascido. Um ser abominavél, desprezível, detestavél... Odeio você Lestat, continuarei o odiando mesmo depois de minha morte.

É!!!

Catwoman voltando em Grande Estilo!!!

Ieheee. Jaja e Pilar obrigada pelos comentários rsrsrs. Oops, esqueci até de comentar sobre a cena do Jaja, é que ontem li tanto neste tópico que fiquei meio tontinha quando sai do celular, shua. Sua cena também foi ótima Jaja, ihiiii a mulher com um vestido vermelho ela é espertinha, que bom que você decidiu ir buscar seu antigo amor. E Pilar poste sua cena também estou louca para ler. Quero ler mais e mais.

Eu sempre fui fascinada pela contemplação ao céu... Sua formosura em seu tom azul escuro , tão escuro que até parecia ser negro... As estrelas e a lua cheia costumavam estar sempre ali, sempre no mesmo lugar. Ás vezes tinha a sensação de que elas sabiam que eu adorava contemplá-las, toda aquela beleza do céu fascinante. Sempre ficava na varanda de meu quarto, observando tudo, Lestat não gostava da atenção que eu dava para a movimentação dos carros nas ruas, ele sempre me dizia: "Você é uma vampiresa, aja como tal. Louis é uma péssima influência para você. A cada dia que passa você fica mais parecida com ele. Me ponho a imaginar e se não fosse eu para mostrá-los o que tem de fazer? Vocês já estariam mortos, ao certo, morreriam de fome. Tolice, se abster do que os mantém vivos, tenham amor por si mesmos, vocês são dois idiotas. A pior coisa que fiz foi transformá-la Brielly, já me era suficiente o covarde do Louis e agora tenho você aprendiz de um covarde, o que será de você sem mim? Lembre-se não sou apenas seu criador, sou seu mentor. Precisará de mim mesmo que jamais queira admitir." Eu queria poder libertar Louis das garras de Lestat, mais sempre tive medo, assim como Louis sempre o temeu. No salão de jantar lá estavam os dois, meu suposto pai, e minha suposta mãe. Eu tentava fazer piada deste pensamento Louis seria meu pai? Lestat seria minha mãe? Ou o contrário? Lestat olhou-me e disse: "Você está usando está roupa novamente por quê? É a terceira noite seguida que você janta com a mesma roupa. Por acaso não tem tomado banho?" Ele gargalhou, voltou a falar, eu apenas o ouvia: "Brielly, estou falando com você não finja que não me escuta, amanhã quero que você desça para o jantar com outra roupa, você tem dos melhores vestidos de grife, custaram uma alta quantia em dinheiro, jogue a que está usando no lixo antes de dormir." Louis o observava atormentado, enfim, disse: "Deixe-a em paz Lestat, não vê que a assusta com suas regras idiotas?" Foi a primeira vez em minha vida desde que fui transformada, era a primeira vez em 40 anos de vida que eu presenciei Louis com tamanha ira. Eu o amava tanto, tanto que daria minha vida por ele. Lestat levantou-se de sua cadeira rapidamente e falou: "Ah Louis, se eu fosse um tolo acreditaria que está tentando me desafiar, e posso lhe adiantar algo inicialmente, se eu tivesse a certeza que é esta a sua intenção, garanto-lhe que você estaria gemendo de dor agora, pois eu já o teria matado ou não exatamente matado e sim torturado você." Louis sem bobear, pegou o lenço que estava em seu colo e o jogou sobre a mesa, levantou-se mais rapidamente que Lestat e gritou: "Chega de tudo isso, chega de você, chega de ouvir as suas bobagens, Brielly e eu partiremos. Deixaremos você em paz, tenho certeza que terá seu desejo realizado já que tem a ousadia de nos dizer que somos dois estorvos para você." Agora Lestat parecia aflito, ficou por breves 10 segundos calado. Louis caminhou em minha direção, pegou em minha mão e disse carinhosamente: "Vamos partir criança, vá até seu quarto, pegue sua boneca favorita, lhe aguardarei lá fora." Fui até meu quarto, peguei minha boneca de cabelos escuros, ela sempre foi a minha favorita, Louis havia me presenteado, ele disse-me que logo que a viu, recordou-se de mim a boneca era parecida comigo, seus cabelos pretos iluminados pareciam com os meus, e o rosto inocente parecia com meu rosto. Louis havia me falado, que a boneca era uma versão de mim, só que imóvel. Nós dois havíamos decidido que o nome da boneca seria Louielly, uma mescla de Louis e Brielly. As lágrimas rolaram em minha face quando recordei está doce lembrança... Louielly, minha doce Louielly, eu sou sua mãe Louis e seu pai. Estaremos eternamente juntos, nós 3. Caminhei em direção ao portão de saída, lá estava Louis me esperando... Seu rosto iluminou-se quando apareci. Saímos de New Orleans e fomos morar em Paris. Em busca da felicidade.

. Foxy . escreveu:

Nhooooin Cat, que bom que você gostou *-*
A garota da fic Lestat/Louis/David sou eu x.x
Enfim, passa lá no " As Noites de Selene "
Tem muitas histórinhas :d
*momento envergonhada*

Errrr, ainda vou ler sua cena aqui, é que tô meio ocupada esses dias e gosto de ler mt concentrada. Mas estou ansiosa por isso..

;**

Com certeza, aliás a galera daqui do Fórum é muito talentosa. Você completou este tópico com textos de sucesso... Eu comecei a ler As noites de Selene, mais depois que meu computador pifou... Eu deixei de ler... Em breve começarei a ler novamente... Não fique envergonhada, eu com certeza quero ler... Amoooo, amooo... e a Selene é uma personagem criada por você... Isso acrescenta muito na história. Ah, fico feliz por estar interessada em ler minha cena, rsrsrs... Ansiosa para ler suas impressões...

Good Old Louis...

Citação :

Eu tentava fazer piada deste pensamento Louis seria meu pai? Lestat seria minha mãe? Ou o contrário?

Andie, morri com essa parte XD, adoro sua narração, nunca me cansarei de dizer isto. Tão fofa você, fiquei imaginando a pequena boneca de porcelana, o sorriso de puro escárnio do Lestat, a indignação do Louis, oh céus, venerarei eternamente a Tia Anne e seus personagens maravilhosos *-*

E me lembrei que preciso passar no tópico ''Noites de Selene'' O.O, mancada minha

Leslie de Lioncourt escreveu:

[

Andie, morri com essa parte XD, adoro sua narração, nunca me cansarei de dizer isto. Tão fofa você, fiquei imaginando a pequena boneca de porcelana, o sorriso de puro escárnio do Lestat, a indignação do Louis, oh céus, venerarei eternamente a Tia Anne e seus personagens maravilhosos *-*

E me lembrei que preciso passar no tópico ''Noites de Selene'' O.O, mancada minha

Ah, querida amiga você é maravilhosa... Agradeço pelo seu comentário, estimula ainda mais a escrevermos. Amiga quero ler uma fic sua, prepara uma para gente, a bonequinha de porcelana parecida com Brielly, eheee, só falta vermos como ela é... Louis e Lestat é sempre aquele ódio mortal em um amor importal, que confusão.
As noites de Selene? Eu tenho que continuar lendo também.

Own, com certeza escreverei, estou só esperando uma pontinha de tempo no final de semana para fazer XD
E você também amiga, adoro ler suas histórias, continue mostrando-as para nós e nos maravilhando eternamente *q*
Ahh Lestat & Louis, o amor/ódio deles é algo divinamente belo! The best! rs

"Foi quando um vulto de cachos ruivos me cobriu e eu vi mais nada. Depois eu só consegui visualizar na chama de uma vela, o rosto dele. Ele. Ninguém mais que Armand, minha paixão, minha obsessão, olhando pela janela, tão indecifravel e indiferente como fora há séculos. Me levantei da cadeira e fui para ele, em zonza e febril ardência em meu coração. O tinha achado! Logo ele!
- Armand... - disse, em meu inglês com sotaque, ele ia ter mais de meu sotaque, ah, iria!
- Você é uma tola e descuidada, vindo aqui. - ele falou com nada de sentimento em sua voz. - Sei de seus sentimentos. Ou a impressão que tem deles. Ouço-os rufando e explodindo meus tímpanos, você é uma idiota por me amar tão cegamente assim e uma perturbação para mim.
- Vai me matar? - a voz saiu trêmula, quase errada, eu, que sempre me orgulhei do meu inglês agora arfava para Armand. - Se o que diz nas páginas do livro destinado à você é verdadeiro, não pode fazer isto! - me forcei a me aproximar dele, tocando-lhe os cachos com a mão que tinha a tatuagem de um "<3", desesperada por atenção. - Meu amor nem lhe toca!
- Ah, toca sim, como sinos do inferno, Isabelle! - disse meu nome em sotaque francês, sabia que eu gostaria disso. - Você veio nos procurar, em sua febre por algo, tenho a observado desde que se hospedou no hotel barato no Irish Channel. Seu coração bate com expectativa a cada sombra, a cada vento de New Orleans! Sua paixão... se fosse uma vampira, seria igual à Louis!
- Você sabe o que quero... - choraminguei, envolvendo sua cintura com meu braço. - Se sou assim parecida com o Louis que amou, faça! Você não tem escrúpulos, faça!
- Ele finalmente me fitou, se virando em meu abraço, delicado, pondo uma mão gelada em meu rosto coberto por lágrimas humanas.
- Meu amor está no auge com os dois que você leu em minha biografia. Você seria um fardo. Não é inocente, não é atraente. - choraminguei, tão desolada, pois meu corpo, que parecia ter, como ele, 17 anos, ao invéz de 25, era considerado atraente. Meus cabelos pintados de ruivo, cortados com navalha na altura do ombro, meus olhos grandes e castanho, eu era uma caricatura dele e por isso ele me odiava.
- Então só fale comigo, passe esta noite comigo! Eu imploro! Amo-o tanto que dói estar tão perto e tão longe ao mesmo tempo! - estava soluçando em sua lapela, não era muito mais baixa do que ele, mas mesmo assim podia descansar em seu colo.
- O preço disto é alto... não vou poder cuidar de você. De forma que... - e parou, pensativo.
- Então me transforme e me deixe aqui! Que pedido sem razão, o que mais quero é você, não suportaria a eternidade do meu amor sendo esnobado...
- Não suportaria o não-viver comigo um instante, mulher-criança idiota e fraca!
- Sou seu espelho... isso não quer admitir! - me soltei dele, o olhando com raiva por trás dos óculos.
- Como ousa?!
- Ousando e ganhando sua atenção! - ri com escárnio.
- Você não me ouve! O que eu ia dizer é que a única opção que tenho é de matá-la. Você não vai sair viva, dos dois jeitos, daqui.
- Faria isso como fez com Denis?
- Faria. E vou fazer. Diga suas preces. Se é que tem alguma...
E tudo foi uma confusão em minha mente. Ele se aproximou de mim e tomou meus lábios com uma paixão que eu, como leitora, sabia que ele só destinava à pessoas especiais. Então, ele afundou seus dentes em minha garganta. E só via carmim, carmim, carmim..."

Que saudades desse tópico!!!

Parabéns Mona e Fleur!

Adorei!!!

A cena da Fleur está muito boa! Parabéns, Fleur! =)

Jaja, obrigada! Esta cena deveria se passar no final de O Vampiro Armand hehe

Era uma noite de outono, onde as flores caiam lentamente pela rua, o vento gelado que batia naquela madrugada incomodava meu rosto, mas nada que uma presa jovem e cheia de sangue não conseguiria melhorar, tinha recebido meu dom das trevas havia poucas noites, "Se esconda, não chame a atenção, mate com cuidado, jamais saía na luz do sol" essas eram as palavras que meu criador tinha dito logo antes de me abandonar, e eu pensava um pouco mais enquanto as flores acompanhavam as brisas do vento até chegarem as ruas de Amsterdã, "Tenha ódio de mim, eu tirei sua opção de ser um humano, passe os anos ficando forte e então voltaremos a conversar" e essas foram as ultimas palavras daquele doce demonio, cheguei a pensar que estava ficando louco mas suas palavras se fizeram verdadeiras quando minha sede começou, fui um pouco desajeitado mas eu acabei matando e como eu amei aquilo!
Ah a sensação de roubar algo mais importante do que o amor de alguém, aquele sim era um sentimento digno de ser considerado eterno, o doce rejeitamento de minha vitima e meu amargo amor pelo seu sangue tão eterno!
Percebi que estava quase delirando novamente atrás de sangue quando um ser de olhos verdes e cabeleiras negras surgiu em meu caminho.
Antes de perder meu auto-controle e matar a primeira pessoa que eu olhasse aquela criatura tão esplendidamente linda me envolveu em seu manto preto como o lindo breu da morte.
Acordei sabendo que outra noite havia se passado em um quarto de hotel que tinha vista para a grande catedral, e a mesma criatura irrevogavelmente perfeita me encarava.
-Meu nome é Louis, você teve em encontro com nosso pai, afinal ao transformar você em um de nós nos tornou irmãos- Antes que eu pudesse dizer algo Louis Continuou- Quero saber onde ele está quais foram as advertencias que lhe deixou.
-Apenas me disse o nescessario para nossa espécie sobreviver, não sei se pode ser de alguma ultilidade mas ele também disse "Tenha ódio de mim, eu tirei sua opção de ser um humano, passe os anos ficando forte e então voltaremos a conversar".
Louis olhou pela janela por alguns instantes.....30...40 segundos, mas novamente voltou a me encarar dizendo.
-A mensagem não era para você então não volte a matar tão loucamente como fez nestas noites. Procure com os mais antigos de nossa espécie um local Chamado "A ilha da noite" lá estara em segurança.
-Não era por causa de Lestat que eu matava daquela forma, simplesmente adorei a sensação de ser um letal caçador, e por que me contou sobre este lugar, sou apenas uma criança largada ao relento de Amsterdã.
Louis novamente me encarou e desta vez havia um sorriso em seu rosto.
-Lestat te escolheu por alguma razão para ser nosso mensageiro, acredito que não foi por acaso.
E agora aqui estou eu sentado em meus aposentos neste maravilhoso lar de vampiros, escrevendo minha História antes de sair para mais uma noite de caçada. Em quanto tenho esperança de que o doce demonio que chamaria de pai se mostre.


lol non fico muito bom mas quis entrar na brincadeira Néh xD

Nunca tinha visto este aqui, vou pensar em algo nas ferias.

Porque não sentia medo com ele perto de mim? Mesmo sabendo dos perigos que representava. Porque minha única vontade era de me entregar à ele? Ficar a seus cuidados, abraça-los, ser para ele a companheira mais agradável que teve. Porque me encanta seu rosto? Porque me seduz o brilho de seu cabelo? Porque aprecio seu jeito macio de andar? Porque sinto o seu aroma indefectivel toda vez que passa? Porque sei o que ele é? Porque sempre soube? Porque me sorriu? Porque Marius?Porque?

Essa cantinela insensante na mente durante toda a noite. Porque pensava nele durante toda a noite. Só nele. Lembrava a cada instante de seu sorriso amigável e convidativo. Não Marius, porque? Porque formentar essa atenção desnecessária agora? Porque se sempre me sentiria menor, inferior e uma completa tola?

Porque? Sei que pode me ouvir. Sempre pode. Eu o conheço. Sei do que é capaz. Sei que pode fazer isso Marius. Me ouça; me ouça e apareça.

- Já não aguentava mais tanta espera. Esperava seu convite expresso.
- Quanta educação. E se eu nunca tivesse chamado?
- Eu teria esperado. Como sabe, tempo não é problema para mim.
- Mas eu não poderia esperar mais tempo.
- Mesmo? Espera pelo que?
- Você é o vampiro; descubra.
- Sei o que quer ouvir. Tem perguntas.
- E você? Tem as respostas?
- Talvez. Agora comece. Gosto do som da sua voz. E talvez, no fim desta noite, você receba o que quer de mim.
- Beijos de sangue para nós?
- Sim; os mais inocentes e puros que puder.
- Não são esses que quero.
- Que quer então?
- Não quero apenas o seu sangue; quero que queria o meu também.
- Então; beijos de sangue para nós.

A noite não tem fim quando tem-se a presença e os olhos dele para admirar.

No fim da noite interminável; pude escrever e receber. " Então mordeu a lingua, depois de encher a boca de sangue, me beijou. "