A Ilha da Noite
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Para aqueles que amam o maravilhoso mundo criado pela Mestra inigualável Anne Rice. Lestat, Louis, Armand, Marius, Mayfairs, A Talamasca... Todos estão aqui.
 
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 DEUSES EGÍPCIOS

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MensagemAssunto: DEUSES EGÍPCIOS   DEUSES EGÍPCIOS Icon_minitime2/28/2009, 12:28 am

Muito bem, sou todo olhos para o que vocês, Vampiras, tem para contar... Shocked
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MensagemAssunto: Re: DEUSES EGÍPCIOS   DEUSES EGÍPCIOS Icon_minitime3/11/2009, 1:16 am

Ué?
Abri a sessão e ninguém posta nada?
Num entendi... scratch
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MensagemAssunto: Re: DEUSES EGÍPCIOS   DEUSES EGÍPCIOS Icon_minitime3/11/2009, 4:09 pm

Eu to so esperando aulinhas, gosto muito do tema, mas não entendo muito sobre o tema... assim que puderem, poste meninas, por favor...
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MensagemAssunto: Re: DEUSES EGÍPCIOS   DEUSES EGÍPCIOS Icon_minitime3/11/2009, 7:26 pm

Ando sem saco de postar qualquer coisa, e muito ocupada tb ano de vestibular. Se vcs pararem para reparar verão que o tamanho dos meus posts diminuíram sensivelmente. xD

Bjos a todos.
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MensagemAssunto: Re: DEUSES EGÍPCIOS   DEUSES EGÍPCIOS Icon_minitime3/12/2009, 12:53 am

Assim nóis perdoa...

Mas continuamos a espera quando der... Wink
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MensagemAssunto: Re: DEUSES EGÍPCIOS   DEUSES EGÍPCIOS Icon_minitime3/12/2009, 4:09 pm

Sei como é época de vestibular, ou provas,a gente some mesmo... Wink
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MensagemAssunto: Re: DEUSES EGÍPCIOS   DEUSES EGÍPCIOS Icon_minitime3/22/2009, 9:27 pm

Inaugurando...
Bem,garimpando na Internet,cnsegui encontrar um texto maravilhoso sobre Anúbis,uma das divindades egípcias mais importantes e uma das mais fascinantes para mim...aqui vai: farao



Deus patrono dos embalsamadores e dos mortos, é uma das divindades Egípcias mais conhecidas. É o guia dos mortos pelos caminhos do Além, patrono da mumificação e guardião das necrópoles. É mostrado como um chacal ou um homem com cabeça de chacal. Intimamente ligado aos nomos do Médio Egito, e aos 12º, 17º e 18º nomos do Alto Egito.
Acredita-se que o motivo que levou os Egípcios a tomarem esse deus com cabeça de chacal como representação dos mortos, foi o fato desses animais desenterrarem os corpos enterrados diretamente na areia para se alimentar deles. Isso resultou na crença de que o animal ia até o corpo resgatar a alma para guiá-la para o outro mundo e no outro mundo. A partir daí, Anúbis passa a ser considerado guardião das necrópoles.
A cor preta com a qual é representado, está ligada ao betume que dava às múmias essa mesma cor. O preto representa a putrefação dos corpos e ao mesmo tempo a ressurreição, sendo também associada com a fertilidade.
Durante os rituais de mumificação, Anúbis é representado auxiliando os sacerdotes1, presidindo o Ritual de Abertura da Boca2, e também participando do ritual de pesagem do coração do morto na Sala do Juízo (ou Sala das Duas Verdades), diante de Osíris. Anúbis tinha a função de controlar a balança para garantir a veracidade do testemunho do morto (o morto contava seus atos para os Juízes enquanto seu coração era pesado).
A origem de Anúbis é um tanto quanto controversa. É atribuída sua paternidade à Rá e Néftis, embora Plutarco escreva que seus pais são na realidade Osíris e Néftis, como conseqüência do erro de Osíris ao confundir Néftis com Ísis3. Histórias contam também que Osíris efetivamente traiu Ísis com sua irmã. Talvez, a associação com Osíris se deva a uma tentativa de unir os dois deuses que estavam relacionados à morte e ao Além.
Segundo o Mito de Osíris, Anúbis ficou encarregado de ajudar Ísis a mumificar o corpo esquartejado de Osíris (desmembrado pelo irmão Set), sendo esta considerada pelos Egípcios como a primeira mumificação. Juntamente com a mumificação, Anúbis utilizou-se de magia para dar vida ao corpo de Osíris, fato que lhe atribuiu o posto de Guardião dos Segredos Mágicos.
Anúbis foi um dos poucos deuses que os Egípcios adoraram durante toda a sua história em todo o Império. Seu centro de culto estava localizado em Cinópolis; outros lugares de culto foram Assiut, Mênfis e Licópolis. No 22º nomo o deus formava uma tríade com a vaca branca Hesat e o touro preto Mnévis. Sua festa era celebrada no dia 22 do mês de Mesore. Seus animais sagrados eram o cachorro e o chacal, dos quais foram encontradas inúmeras múmias.
O Deus dos Mortos e Embalsamadores é conhecido por diversos títulos. Entre eles:

O Que Conta os Corações – por carregar o coração do morto e vigiar a balança da sala do julgamento
O Que Está Sobre Sua Montanha – pela sua função de guardião e vigia das necrópoles
O Que Preside a Tenda Divina e o Senhor das Vendas – como deus que velava pela mumificação e embalsamamento
O Senhor das Vacas Leiteiras – pelo seu parentesco com as Vacas Sagradas
Senhor das Cavernas – pela sua função de chefe das necrópoles
Senhor dos Ocidentais – como guardião dos mortos
Senhor do País Sagrado – pela função de protetor das portas do Duat.

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Enjoy Wink
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MensagemAssunto: Re: DEUSES EGÍPCIOS   DEUSES EGÍPCIOS Icon_minitime3/23/2009, 12:04 am

Ah, Anúbis é um dos deuses egípcios que mais me fascinam... adoro esse assunto! farao
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MensagemAssunto: Re: DEUSES EGÍPCIOS   DEUSES EGÍPCIOS Icon_minitime3/23/2009, 4:10 am

Oba!!!
Começaram as aulas!!! lol!
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MensagemAssunto: Re: DEUSES EGÍPCIOS   DEUSES EGÍPCIOS Icon_minitime4/1/2009, 10:48 pm

Sabe, adoro a lenda de Isís e Osíris. Ela foi citada no "Vampiro Lestat". Eu já conhecia mas achei incrível a forma como Anne usou "o medalhão" de Osíris para explicar o porque dos vampirinhos não praticarem sexo.
Nós sabemos que - de acordo com as crônicas - o sangue leva o prazer ao corpo todo quando ingerido, e que já não concentra o desejo ou êxtase numa única parte da anatomia. (Não preciso dizer qual, né?!)
A lenda de Ísis e Osíris é muito rica!
Para quem não lembra o conto... eis aqui de primeira mão: Wink

DEUSES EGÍPCIOS Susan-boulet-isis-and-osiris

"Rá, o deus-sol, descobrindo que Nut, a senhora dos céus, estivera em companhia de Geb, a terra, lança sobre ela um castigo pelo qual a deusa não poderia procriar em nenhum mês ou ano. O deus Thot, também apaixonado por Nut, em um jogo com a lua ganhou-lhe a sétima parte de cada uma de suas luminárias.
Juntando essas partes, que formavam ao todo cinco dias, acrescentou-as aos trezentos e sessenta dias do ano. Dessa forma Nut pôde gerar filhos. No primeiro dia nasceu Osíris; no segundo Hórus (o velho); no terceiro Seth; no quarto Ísis; e no quinto dia, Néftis. Seth casou-se com Néftis e Osíris com Ísis.
Osíris dedicou-se a civilizar seus súditos, desviando-os do seu antigo estilo de vida nômade, indigente e bárbaro.
Ensinou-os a cultivar a terra e a aproveitar da melhor maneira os seus frutos; ensinou-os a trabalhar com os metais e a fazer armas para defenderem-se das feras; convenceu-os a viver em comunidade e a fundar cidades; deu-lhes um conjunto de leis para que por elas o povo regulasse sua conduta e instruiu-os na reverência e adoração aos deuses.
Ísis, a irmã-esposa de Osíris, curava as doenças dos homens e expulsava os espíritos malignos com magia; fundou a família; ensinou os homens a fazer pão e às mulheres todas as artes femininas. Osíris decidiu levar esses conhecimentos ao resto do mundo e confiou a regência do seu trono a Ísis. Durante a ausência de Osíris, seu irmão Seth tentou apossar-se do trono, mas foi frustrado em suas intenções por Ísis.
Osíris regressou de sua viagem, concluída com êxito, e Seth armou nova trama: tirou as medidas do corpo de irmão, em segredo, e mandou fazer uma bela arca, adornada e realçada com pedras. Deu uma festa em comemoração ao retorno de Osíris e propôs que presentearia com a arca a quem nela entrasse e a ocupasse com o próprio corpo. Todos os convidados entraram na arca, mas ela sempre resultava grande. Chegou à vez de Osíris cujo corpo, de grande estatura, adaptou-se perfeitamente à arca. Seth e seus cúmplices fecharam à arca lacrando-a e lançando-a no rio Nilo.
"O dia do assassinato de Osíris foi o 17º do mês de Háthor (novembro) quando o sol estava na constelação de escorpião. De acordo com alguns, Osíris estava no 28º ano de seu reinado e, de acordo com outros, no 28º ano de idade.
Quando a notícia do assassinato alcançou Ísis, que estava na cidade de Coptos, ela imediatamente cortou uma das mechas dos seus cabelos, colocou roupa de luto e vagou pelo país em estado perturbado procurando a caixa que continha o corpo de seu marido".
Sete escorpiões escoltavam a deusa que chegou à cidade de Pa-Sin em trapos e esgotada. Daquele jeito, e com tão ameaçadora comitiva, não encontrou quem a hospedasse. Uma mulher fechou-lhe a porta no rosto. Os escorpiões, vingando o insulto à deusa, injetaram seu veneno em sua dirigente. Tefen que entrou na casa da mulher, encontrou o seu filho e picou-o.
O veneno era tão poderoso que a casa foi envolvida em chamas. Uma outra mulher, de nome Taha, apiedou-se da deusa e a acolheu. Aquela outra, de nome Usa, não encontrou água para apagar o incêndio e correu em desespero com o filho nos braços.
Ninguém a socorreu, mas a deusa Ísis acabou por ter pena dela e fez com que uma chuva apagasse o incêndio. Ordenou, também, que o veneno saísse da criança. Usa, reconhecendo a deusa, implorou-lhe perdão e ofereceu presentes a Ísis.
Ísis continuou a sua busca e soube, por algumas crianças que brincavam à margem do rio, que a caixa procurada havia passado por ali em direção ao mar.
"Nesse meio tempo as ondas carregaram a caixa para a costa da Síria e a lançaram em Biblos, e tão rápido repousou sobre a terra, uma grande árvore (Erica) brotou de repente, desenvolvendo-se toda em torno da caixa, cercando-a por todos os lados".
O Nome do rei de Biblos era Melkart e o de sua esposa Astarte (Ishtar, Ashtoreth).
Melkart viu a árvore de tamanho descomunal e mandou cortá-la para fazer com ela um pilar para o seu palácio. Ísis chegou a Biblos e soube da árvore que cresceu da noite para o dia e do destino que teve. Instalou-se à beira da fonte onde as criadas da rainha apanhavam água. Começou a penteá-las transferindo-lhes parte do perfume que emanava do seu corpo.
A rainha notou a diferença em suas criadas e isso despertou o seu interesse em conhecer quem as estava arrumando e educando. Ísis foi levada à sua presença, mas não se revelou. A rainha a fez ama do príncipe, a quem Ísis amamentou com o dedo em lugar do seio. Punha-o toda a noite no fogo para que este lhe consumisse a parte mortal. Transformava-se em uma andorinha e voava em torno da coluna lastimando seu próprio destino.
Uma noite a rainha entrou no quarto e viu o filho envolto em chamas e guardado por sete escorpiões. Gritou e o rei e os guardas a acudiram, mas ficaram paralisados diante da cena que presenciaram. Surgiu Ísis que, com um gesto, apagou as chamas, revelando-se para os reis. Contando a sua história explicou que, grata pela hospitalidade, decidira tornar o príncipe imortal, mas a mágica fora interrompida e não faria mais efeito.
A rainha se entristeceu, mas o rei, com a honra de acolher uma deusa, deu-lhe a coluna de madeira de onde Ísis retirou a arca que continha o corpo de Osíris. Depois envolveu a coluna em linho, derramou sobre ela óleos perfumados e a devolveu aos reis como lembrança e relíquia poderosa. A deusa voltou ao Egito escoltada por outros dois filhos do rei de Biblos.
Em determinado ponto da viagem ordenou que a caravana parasse e abriu a caixa com o corpo do marido. Transtornada pela dor, gritou de forma tão espantosa que um dos filhos do rei ficou louco; o outro, que olhou a deusa em seu desespero, caiu morto de medo. Ísis ficou só e tentou todas as fórmulas mágicas para trazer Osíris de volta à vida. Transformou-se em um falcão e agitou as suas asas sobre ele para restituir-lhe o sopro de vida. Num breve momento em que seu intento foi conseguido, Ísis foi fecundada. Continuou levando o corpo de Osíris para o Egito.
Quando chegou ao seu país, escondeu a arca nos pântanos.
Enquanto caçava a luz da lua, Seth encontrou a arca, abriu-a e viu os restos do irmão. Furioso, despedaçou o corpo em catorze pedaços e os espalhou pelo Egito. Isso fez com que Ísis recomeçasse a sua busca, desta vez para reconstituir o corpo do marido. Ajudada por Anúbis, que tomou a forma de um chacal negro para farejar os restos de Osíris, Ísis só não encontrou o falo do deus que, atirado ao Nilo, fora devorado por um peixe. Em cada local que Ísis descobriu uma parte do corpo de Osíris, foi levantada uma capela.
Recomposto o corpo de Osíris, Ísis chamou sua irmã Néftis e os deuses Toth e Anúbis. Todos juntos tentaram restituir a vida a Osíris. Anúbis embalsamou o corpo do deus e surgiu assim a primeira múmia, envolta em linho e em peles de animais, recoberta de amuletos. Nas paredes do sepulcro de Osíris foram gravadas fórmulas rituais e junto ao sarcófago foi colocada uma estátua semelhante ao deus que ressuscitou, mas não pôde mais reinar sobre a terra e tornou-se "rei do lugar que fica além do horizonte ocidental".
Osíris transformou esse lugar, de triste em um local fértil e rico de colheitas.
Depois do sepultamento Ísis voltou a se esconder nos pântanos. Quando nasceu o seu filho Hórus, a mãe deu-lhe amor e invocou sobre ele a proteção de todos os deuses.
Ensinou-lhe a magia e o educou em memória do pai.
Hórus cresceu como o sol nascente. Ele próprio era um grande falcão que cortava os céus. Quando ficou maior, Osíris voltou a terra para fazer dele um guerreiro. Hórus reuniu todos os fiéis a Osíris e partiu sobre Seth para vingar a morte do pai, mutilando-o e esterelizando-o. Seth, por sua vez, transformou-se num grande porco negro e devorou o olho esquerdo de Hórus e, assim, a lua parou de iluminar.
Ísis suplicou a seu filho que pusesse fim ao massacre, mas Hórus, num ímpeto de ódio, decepou a cabeça da mãe.
Thot curou-a colocando uma cabeça de vaca em lugar da sua. A batalha recomeçou sem vencedores ou vencidos.
Thot curou Seth, mas impôs que este restituísse o olho de Hórus. A lua, então, voltou a brilhar. Os deuses levaram a questão a julgamento e o processo durou oitenta anos. Seth acusou Hórus de ilegitimidade.
Hórus acusou Seth pelo assassinato do pai. Por fim os deuses decidiram que Hórus ficaria como rei do Baixo Egito e Seth como rei do Alto Egito".


OBS: Se puderem ler o livro "O Último deus do Nilo" seria interessante. Não conta a história de Osíris, mas é mencionada. Na verdade esse livro foi escrito por base do achado de uns documentos em papiro numa escavação. Conta a história da construção de uma pirâmide e é narrada pelo escriba Taito. Seria muito interessante! farao

Beijos.


Última edição por § Mallory Romanus § em 4/2/2009, 12:26 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: DEUSES EGÍPCIOS   DEUSES EGÍPCIOS Icon_minitime4/2/2009, 12:50 am

Show, Mallory querida!!! cheers
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MensagemAssunto: Re: DEUSES EGÍPCIOS   DEUSES EGÍPCIOS Icon_minitime4/2/2009, 12:28 pm

Beleza Mallory!

É mesmo muito citada Isis e Osiris, em muitos livros, e é ótimo o texto que postou!
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MensagemAssunto: Re: DEUSES EGÍPCIOS   DEUSES EGÍPCIOS Icon_minitime4/21/2009, 10:09 pm

Sinceramente,até agora,essa foi a versão mais completa dessa lenda que eu já encontrei...aqui vai outra,sobre a deusa Bastet:


Bastet era adorada pelos Egípcios como deusa da fecundidade, alegria, música e dança. Era a protetora do lar e das crianças. Representava a doçura maternal combinada com a ferocidade a fim de proteger seus filhos. Inicialmente foi representada com cabeça de leoa, mas posteriormente assumiu a forma de uma gata.
A deusa foi de especial importância a todo o povo do Egito, principalmente para as mulheres, pois ela simbolizava a feminilidade em todas as suas formas. A influencia da deusa logo chegou ao domínio greco-romano, onde ela foi associada a Diana e Ártemis. Ela proporcionava felicidade, prazer cotidiano, ausência de problemas ou brigas, e sua presença como deusa da música e dança motivava a festividade (daí sua ligação à Hathor).
Outras de suas atribuições ligadas ao universo feminino eram a de gerar a fecundidade e proteger a gravidez. Como guardiã da família, ela protegia também os bebês e as crianças. Por volta do ano 1000 a.C., ela foi divinizada como protetora de Rá, protegendo o deus dos ataques de Apophis.
Também estava ligada à beleza física, e em seu próprio nome hieroglífico apareciam sinais que representavam frascos de perfume e cosméticos, e um dos seus títulos era “Deusa dos Vasos Ungüentos”: o nome desses recipientes em egípcio era "bas" – ao acrescentar-lhes a letra “t” para passá-los para o feminino obtinha-se o nome de Bastet. Por esse motivo acredita-se que o nome da deusa é anterior à cidade de Bubástis, à qual deu o nome e onde está localizado seu templo principal (Bubástis significa “Casa de Bastet”). Outros nomes associados a ela eram o "Ba de Ísis" e "Senhora do Leste".
Era geralmente representada segurando um sistro e o cetro uas, podendo estar sentada em um trono, mas a sua posição mais comum é em pé. Sua cabeça costuma estar adornada com um brinco em uma ou nas duas orelhas, uma argola no nariz, e um colar.
Sua representação mais antiga era como uma leoa, mas a partir do momento em que foi divinizada, passou a ser representada como uma gata, ou como uma mulher com a cabeça de uma gata, e a leoa passou a representar sua forma quando enfurecida, e quando a assumia, era representada como uma leoa de pele verde (daí a deusa estar ligada a Sekhmet).
Bastet está presente no panteão Egípcio desde o Antigo Império, pois é retratada no Mito Solar desde a II Dinastia. Na região de Gizé, próximo a Pirâmide de Quéfren, Bastet aparece retratada como a deusa do norte, e Hathor como a deusa do sul. No templo de Niuserré, da VI Dinastia, Bastet aparece com cabeça de leoa. Em Sakkara, perto do complexo piramidal do Faraó Teti foi erguido um santuário em sua honra chamado Bubasteion, onde os sacerdotes realizavam cultos em sua homenagem, e onde foi associada a Anúbis e aos ritos funerários. Em Bubástis, cidade onde era a deusa principal, era considerada a mãe de Mihos, deus com cabeça de leão que protegia o Faraó com toda a sua ferocidade. Em Tebas, no templo de Karnak, há imagens da deusa sendo associada com Mut, a esposa de Amon.
Nos Textos das Pirâmides, existentes desde a VI Dinastia, Bastet aparece com o titulo de "Mãe da Ama-de-Leite do rei". Já nos Textos dos Sarcófagos, Bastet é retratada como uma deusa primordial, por ser a mãe de Atum.
O auge do culto a Bastet aconteceu durante a XXII Dinastia, ou Dinastia Líbia, que teve como capital a cidade de Bubástis, dando à dinastia o apelido de “Dinastia Bubastita”.

Bastet e Sekhmet

Se por um lado Bastet simbolizava a ternura maternal e a proteção, por outro lado ela simbolizava a cólera e a raiva, tornando-se agressiva ao defender seus filhos, encarnando o Olho de Rá. Bastet era responsável pela ação benéfica dos raios solares no lar. Ela também protegia os mortos e ajudava o Faraó em sua viagem para o Duat.
Um mito conta que a deusa foi enviada à Núbia por Rá. Longe do seu país, a deusa se enfureceu e transformou-se da gata Bastet na leoa Sekhmet e começou a se vingar. A deusa só se acalmou quando voltou ao Egito. Esse mito foi aperfeiçoado durante o Período Ptolomaico, quando Bastet passou a ser representada como uma gata protetora do lar.

A Festa da Bebedeira

Eram muitos os festivais realizados ao longo do ano em homenagem a deusa. Eram conhecidos como: “A procissão de Bastet”, “A aparição de Bastet a Rá”, “O festival de Bastet”, “Bastet defende as Duas Terras” e “Bastet partiu de Bubástis”. Segundo Heródoto, era realizado em Bubastis o maior festival consagrado à Deusa-gata, e chamava-se “Festa da Bebedeira”



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MensagemAssunto: Re: DEUSES EGÍPCIOS   DEUSES EGÍPCIOS Icon_minitime4/22/2009, 1:43 am

Que máximo, Cats.... cheers
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MensagemAssunto: Re: DEUSES EGÍPCIOS   DEUSES EGÍPCIOS Icon_minitime7/12/2009, 11:27 pm

Tirando a poeira do tópico...vamos lá!Estive procurando nesse fim de semana alguma coisa sobre Hator,que é uma das minhas deusas egípcias preferidas e uma das mais importantes divindades egípcias.

Hator era a Deusa local de Per-Hathor (a grega Afroditópolis, atual Guebelin) e de Dendera, mas acabou sendo adorada um pouco em toda parte: em Mênfis, como Deusa da árvore "Senhora de Sicócomoro", espécie "ficus sicomorus"; em Tebas, como Deusa da necrópole (Hator-Imentet), "Senhora do Ocidente/ do Oeste", com o hieróglifo de Oeste ou Horsamtaui; tinha templos e era venerada em Heliópolis, Atfih, Ombos, Deir el-Medina, Abu Simel, etc.

Na costa da Somália era chamada "A Senhora da terra de Punt". Na Fenícia era "A Senhora de Biblos". Na Península do Sinai era conhecida como "A Senhora da Terra de Mefkat (=turquesa)", na III dinastia, segundo inscrições perto das minas do Uadi Maghara, e, na XII dinastia, foi-lhe construído um templo na mesma região, em Serabit-el-Khadim, que Hatsheput e Tutmés III viriam, na XVIII dinastia, a ampliar. Era a divindade padroeira dos egípcios que trabalhavam no estrangeiro e dos territórios que exerciam a sua atividade (Sinai, Biblos, Punt).

Divindade de múltiplos nomes e múltiplas atribuições, tomou a personalidade de diversas divindades egípcias e estrangeiras, por exemplo, Ísis, Bastet, Sekhemet, Nut e Astarte. Os gregos a identificaram-na com Afrodite (daí a nomeação da sua cidade como Afroditópolis).



DEUSA MÃE

A Deusa Hator, por exemplo, é adorada na forma de uma mulher com chifres de vaca e um disco solar na cabeça, como uma mulher com cabeça de vaca ou simplesmente uma vaca, cujo ventre salpicado de estrelas formava o céu. A serpente e o corvo entram na composição dos emblemas que acompanham a sua imagem.

Como vaca, a Deusa apresentava seu aspecto de terna mãe, revelando o simbolismo que os egípcios tinham da vaca e do terneiro e que estava expresso na palavra "ames", "mostrar preocupação pelo outro", que era escrito nos hieróglifos como signo final de uma vaca girando a cabeça para lamber o terneiro, enquanto esse está mamando.

A sua representação como forma de vaca, também pode advir da concepção egípcia que encarava o céu como o ventre imenso de uma Deusa com essa forma e cujos quatro pilares de sustentação, os quatros cantos do Universo, eram as suas patas. Realizou-se assim, um sincretismo entre a sua concepção como Deusa do Céu e a representação como vaca, tendo, sob esta forma, assimilando as características de outras divindades veneradas em diversos pontos do Egito precisamente como vacas. A vaca era um animal considerado símbolo da maternidade. Sob esse aspecto, era também figurada amamentando o faraó, em vida e depois da morte.

O santuário de Deir el-Bahri que foi fundado por Hatsheput, se converteu durante seu reinado em foco de culto real e, portanto nacional, e Tutmosis III e seu filho Amenófis II instalarão no santuário uma estátua da Deusa como vaca com o rei como seu filho bebendo o leite de seus ubres. Até a Baixa Época, Hator foi a única Deusa que possuía templos próprios ao longo de todo o país, com um santuário principal em Mênfis.


DEUSA DA SENSUALIDADE E EMBRIAGUEZ

Hator é uma das Deusas mais veneradas, conhecida como “Dama da embriaguez e do êxtase", padroeira dos ébrios. O "Mito da Destruição da Humanidade" contém referências específicas aos procedimentos a observar nas festas da embriaguez comemoradas em sua honra, durante cinco dias, com início a 20 de Thot, estação Akhet, primeiro mês do calendário egípcio, equivalente aos meses de Julho-Agosto no calendário gregoriano. Era um momento em que a cerveja era bebida em grandes quantidades e se recitavam poesias eróticas. Hator era também padroeira do terceiro mês dessa estação, Athir.

O êxtase-euforia causado pela bebida era entendido e usado como meio privilegiado para entrar em contato com "Ade Dendera" e o copo de bebida era, por isso, outro dos seus emblemas sagrados.

Na mitologia Egípcia é a Deusa do céu, filha do Deus Sol, Ra, esposa de Hórus, Deusa da fertilidade, protetora das mulheres, da astrologia, do casamento, dos vivos e dos mortos, também era Deusa do Amor e da Beleza, muito semelhante a Deusa grega Afrodite ou à Vênus dos romanos. Muitos elementos na maquiagem da Deusa Afrodite é modelado no estilo do Egito de Hator.

A Deusa Hator representava o amor e sexualidade e é ainda, associada com os aspectos eróticos do vinho, da dança e da música. O sitro, junto com a voz da sacerdotisa, proporcionava o principal acompanhamento musical nos rituais culturais, um aspecto próprio de Hator em seu papel como Deusa da sensualidade. Em conseqüência, as vezes, era decorado com o rosto feminino de Hator com orelhas de uma vaca.

Simultaneamente, Hator, é o modelo divino da feminilidade, dos caracteres gentis, amáveis, ternos e sensuais associados ao feminino, sendo, no fundo, a Deusa protetora das mulheres. Corporiza tudo o que há de bom e de autêntico na Mulher: a beleza juvenil, a maternidade, a emoção, a alegria.

Era ela que conferia também, poderes de divindades aos faraós entronizados: eles reinavam como Hórus, Filho de ísis, mas detinham os seus poderes enquanto Hórus, filho de de Hator. No Império Novo, a própria rainha era considerada uma encarnação de Hator: o faraó era Amon-Rá e a rainha a Deusa Hator. Um exemplo paradigmático dessa associação, quase confusão é Nefertari, esposa de Ramsés II, cujo Pequeno Templo de Abu Simbel lhe é dedicado, a si e a Hator. Aliás, o altar desse templo mostra a vaca, ou seja, Hator protegendo entre suas patas o faraó, no caso Ramsés II.



DEUSA GUERREIRA

É considerada também como sendo uma divindade da Batalha além de ser identificada com a Estrela Sírius.

Os Egípcios acreditavam que Sírius detinha o destino de nosso planeta. É para lá que iam as almas dos Faraós e sacerdotes após a morte para "receberem instruções" e ganhar conhecimento. Alguns historiadores pensam que à partir desta estrela chegaram ao Egito os Deuses que ensinaram toda a sua sabedoria a este povo, cuja a forma é de uma novilha, doce e maternal. A novilha celeste, a Deusa Hator e o fiel cão de guarda Anúbis, lembram sem dúvida as crenças duma população camponesa cujas idéias e cujos trabalhos se associavam intimamente aos animais da fazenda e da casa.







A imagem de Hator está presente em muitos dos antigos templos egípcios, como na cidade de Dendera. Seu templo, neste local, foi erguido no período de dominação grega e romana, embora também conservem tumbas das primeiras dinastias faraônicas. As paredes de seu templo estão cobertas de gravações dos Imperadores romanos Tibério, Calígula, Cláudio e Nero.

No templo da cidade de Dendera, dedicado a Hator, as colunas das duas salas hipóstilas têm capitéis em forma de sistro, que era o instrumento musical sagrado da divindade. No centro de uma das paredes exteriores, que era dourada, havia também um relevo representando um sistro, demonstrando a importância deste instrumento no culto da Deusa, enquanto o dourado evocava outro epíteto de Hator: o ouro dos Deuses.

Hator, a Dourada, é uma das mais antigas Deusas do Egito. Conhecida como a face do céu, a profundeza, a Dama que vive num bosque no fim do mundo, era uma divindade de muitas funções e atributos.

A maternidade e o dom do aleitamento eram suas propriedades principais desde os primórdios e assim permaneceram ao longo dos tempos.

Sempre que os egípcios excepcionalmente abandonavam sua terra natal, principalmente para explorar minas ou extrair pedras preciosas, erigiam santuários de suas divindades em solo estrangeiro. Foi assim que os Deuses e Deusas do Egito desfrutaram de uma variada aceitação ao longo dos séculos. O culto de Hator em Biblos, surgiu, ao que parece, através dos contatos comerciais nos quais esse porto do Levante servia como ponto de entrada usado pelos egípcios até os ricos mercados do Próximo Oriente.

A absorção mais completa de cultos egípcios teve lugar na terra que os faraós tiveram sob seu poder durante mais tempo, a Núbia, ao sul do Egito. Ali os reis conquistadores do Império Médio Sunusret I e III, construíram um templo de Hórus em Buhen, e eles mesmos foram objeto de veneração durante o Império Novo, quando Amenófis III e Ramsés II implantaram seus próprios cultos junto aos de Amóm, Ra, Ptah e Hator.

O nome dessa popular Deusa-Vaca, como sugerem os signos hieroglíficos que o constituem, Hwt Hr, significa "Casa/Morada de Hórus", isto é, sendo Hórus um Deus-Falcão, a abóbada celeste era sua mãe e protetora; a sua casa era o céu. Hator, associando-se aqui à idéia de esposa como "moradora" de seu marido.

No ciclo hórico de Edfu surge, não como mãe, mas como esposa de Hórus. Em Kom Ombo, era esposa de Sobek e, como Hator de Dendera une-se à Hórus de Edfu e concebe um filho chamado de Ihy. Como constata-se, Hórus é algumas vezes seu marido e em outras, seu filho.



SÍMBOLOS

Os símbolos da Deusa Hator são: o sistro, o disco solar, os espelhos, a cana de papiro, os leões, a cobra, o menat ( um colar, usado pelas suas sacerdotisas, não no pescoço, mas na mão, agitando-o).

No túmulo de Seti I, no Vale dos Reis, há uma conhecida representação de Hator e do faraó, de mãos dadas (tocar nos Deuses era uma prerrogativa exclusiva da família real), em que a Deusa lhe estende o colar menat que traz no pescoço. Devido às conotações de renascimento associadas a esse objeto, a cena simboliza o desejo e a concessão do renascimento do faraó no Além.


MITOLOGIA



Uma narração, encontrada gravada na tumba de Tutankamón, conta a história da "Destruição da Humanidade". O Deus Ra ante a rebelião dos humanos, envia sua filha Hator para castigar os rebeldes. Hator, tomada de violenta fúria transforma-se em Sekhmet e se regozija em um êxtase de sangue. Ra, para evitar a extinção da humanidade, embriaga a Deusa com sete mil jarras de cerveja que tinham o aspecto de sangue humano. A ira da Deusa transformou-se em uma doce embriaguez e cessa sua destruição.

As duas Deusas, a irada Sekhmet (conhecida também como Hator do Oeste) e a satisfeita e doce Hator (identificada com a Deusa Bastet e conhecida como Hator do Leste), atuam como as duas faces de uma mesma natureza, expressões extremas de uma única paixão, a ira que pode ser convertida em placidez, o amor que pode converter-se em ódio.

A fúria se expressa na arte faraônica sob o aspecto de leão, encarnado o poder de destruir os inimigos, e com essa forma se representava todo um leque de Deusas protetoras.

Um outro mito, conta que Hator descontente com Ra, foi embora do Egito. Com muita saudade, Ra resolveu trazê-la de volta. No entanto, Hator tinha se transformado em uma leoa selvagem que destruía todo aquele que chegasse perto dela. O Deus Thot, usando alguns artifícios, conseguiu conduzi-la de novo à sua pátria. Ao banhar-se no Nilo, deixa no rio toda a sua raiva. O rio Nilo então troca de cor e se torna vermelho. Foi assim, que perdeu sua natureza selvagem para reaparecer elegante e encantadora. Entretanto, não perdeu a capacidade de retornar a sua antiga forma leonina.



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MensagemAssunto: Re: DEUSES EGÍPCIOS   DEUSES EGÍPCIOS Icon_minitime5/4/2010, 8:16 pm

Achei os nomes de cada deus egípcio, e sua definição!!!


NUN, é a divindade mais primitiva do panteão de Heliópolis. Personificava o abismo líquido ou as águas primordiais, a partir do qual todo o mundo foi criado; é a divindade mais velha e sábia de todas. Era representado como um homem barbado, com uma pena na cabeça e portando um cajado. É uma divindade bissexual e à vezes masculino. Nun gerou Atun ( o sol nascente ) e Re ou Rá ( o sol do meio dia ).


ATUN, Uma das manifestações do deus sol, especialmente ao entardecer, original de Heliópolis, era representado por um homem barbado usando a coroa dupla do faraó e menos freqüentemente, como uma serpente usando as duas coroas do Alto e do Baixo Egito. Era considerado o rei de todos os deuses, aquele que criou o universo. É o mesmo deus Rê ou Rá que gerou Shu o ar e Tefnut a umidade. Atun e Rê ou Rá, foram mais tarde unidos ao deus carneiro de Tebas Amon e ficou conhecido pelo nome de Amon-Rê ou Amon-Rá.



AMON, o deus-carneiro de Tebas, rei dos deuses e patrono dos faraós, ele é o senhor dos templos de Luxor e Karnac. Tem por esposa Mut e por filho Khonsu. Passou a ser cultuado por volta de 2000 a.C. e traz algumas funções de Rá, sob o nome de Amon-Rê ou Amon-Rá, o criador dos deuses e da ordem divina. Ele é o sol que dá vida ao país. À época de Ramsés III. Amon tornou-se um título monárquico, mesmo título que Ptah e Rá. Freqüentemente representado como um homem vestido com a túnica real e usando na cabeça duas altas plumas do lado direito, ele se manifesta, igualmente, sob a forma de um carneiro e, mais raramente, de um ganso.



RÁ ( ou Rê), o criador dos deuses e da ordem divina, recebeu de Nun seu pai (mãe) o domínio sobre a Terra, mas o mundo não estava completamente acabado. Rá se esforçou tanto para terminar o trabalho da criação que chorou. De suas lágrimas, que banharam o solo, surgiram os seres humanos, masculinos e femininos. Eles foram criados como os deuses e os animais e Rá tratou de fazê-los felizes, tudo o que crescia sobre os campos lhes foi dado para que se alimentassem, não deixava faltar o vento fresco, nem o calor do sol, as enchentes ou as vazantes do Nilo. Como era considerado o criador dos homens, os egípcios denominavam-se o "rebanho de Rá". O deus nacional do Egito, o maior de todos os deuses, criador do universo e fonte de toda a vida, era o Sol, objeto de adoração em qualquer lugar. A sede de seu culto ficava em Heliópolis, o mais antigo e próspero centro comercial do Baixo Egito. Na Quinta Dinastia Rá, o Deus-Sol de Heliópolis, tornou-se uma divindade do estado. Foi retratado pela arte egípcia sob muitas formas e denominações e era também representado por um falcão, por um homem com cabeça de falcão ou ainda, mais raramente, por um homem. Quando representado por uma cabeça de falcão estabelecia-se uma identidade com Hórus, outro deus solar adorado em várias partes do país desde tempos remotos.


SHU, é o deus do ar e da luz, personificação da atmosfera diurna que sustenta o céu. Tem a tarefa de trazer Rá, o deus Sol, seu pai, e o faraó à vida no começo de cada dia. É representado por um homem barbado usando na cabeça uma pena simples ou quatro longas plumas. É a essência da condição seca, do gênero masculino, calor, luz e perfeição. Aparece frequentemente nas pinturas, como um homem segurando Nut, a deusa do céu, para separá-la de Geb, o deus da Terra. Com Tefnut, sua esposa, formava o primeiro par de divindades da enéade de Heliópolis. Era associado ao Leão.


TEFNUT, considerada a deusa da umidade vivificante, que espera o sol libertar-se do horizonte leste para recebê-lo e não há seca por onde Tefnut passa. A deusa é irmã e mulher de Shu. É o símbolo das dádivas e da generosidade. Ela é retratada como uma mulher com a cabeça de uma leoa, indicando poder. Shu afasta a fome dos mortos, enquanto Tefnut afasta a sede. Shu e Tefnut são os pais de Geb e Nut.


NUT, deusa do céu que acolhe os mortos no seu império, é muitas vezes representada sob a forma de uma vaca. Com o seu corpo alongado, coberto por estrelas, forma o arco da abóbada celeste que se estende sobre a terra. É como um abraço da deusa do céu sobre Geb, o deus da Terra. Nut e Geb são pais de Osiris, Isis, Seth, Néftis e Hathor. Osiris e Isis já se amavam no ventre da mãe e a maldade de Seth, logo ficou evidente, quando ao nascer, este rasgou o ventre da mãe.


GEB, o deus da Terra é irmão e marido de Nut. É o suporte físico do mundo material, sempre deitado sob a curva do corpo de Nut. Ele é o responsável pela fertilidade e pelo sucesso nas colheitas. Ele estimula o mundo material dos indivíduos e lhes assegura enterro no solo após a morte. Geb umedece o corpo humano na terra e o sela para a eternidade. Nas pinturas é sempre representado com um ganso sobre a cabeça.


OSÍRIS, irmão e marido de Isis, pai de Hórus. A origem de Osíris consta nos relatos da criação do mundo, sua geração é a ultima a acontecer e não representa mais os elementos materiais (espaço, luz, terra, céu...). Na lenda, que evoca o retorno da vida com a cheia do Nilo, após o período da seca, Osíris é morto, destruído e ressuscitado, representando a morte e renascimento da vegetação e de todos os seres. Por essa razão, ele é o deus dos mortos e do renascimento, rei e juiz supremo do mundo dos mortos. Acredita-se que ele tenha sido o primeiro Faraó e que ensinou aos homens as artes da agricultura e da civilização.



ÍSIS, é a mais popular de todas as deusas egípcias, considerada a deusa da família, o modelo de esposa e mãe, invencível e protetora. Usa os poderes da magia para ajudar os necessitados. Ela criou o rio Nilo com as suas lágrimas. Conta a lenda que, após a morte de Osíris, ela transforma-se em um milhafre para chorá-lo, reúne os pedaços de seus despojos, se empenha em reanima-lo e dele concebe um filho, Horus. Ela defende com unhas e dentes seu rebento contra as agressões de seu tio Seth. Perfeita esposa e mãe ela é um dos pilares da coesão sócio-religiosa egípcia. Usa na cabeça um assento com espaldar (trono) que é o hieróglifo de seu nome.


SETH, personifica a ambição e o mal. Considerado o deus da guerra e Senhor do Alto Egito durante o domínio dos Hicsos, tinha seu centro de culto na cidade de Ombos. Embora inicialmente fosse um deus benéfico, com o passar do tempo tornou-se a personificação do mal. Era representado por um homem com a cabeça de um tipo incerto de animal, parecido com um cachorro de focinho e orelhas compridas e cauda ereta, ou ainda como Tífon, um animal imaginário formado por partes de diferentes seres, com a cabeça de um bode, orelhas grandes, como um burro. Associavam-no ao deserto aos trovões e às tempestades. Identificado com o lado negativo da lenda, a luta entre Osiris e Seth era a luta da terra fértil contra a areia do deserto.


NÉFTIS, é a esposa de Seth, mas quando este trai e assassina Osíris, por quem era apaixonada, ela permanece solidária à Isis, ajudando-a a reunir os membros espalhados do defunto e também tomando a forma de um milhafre para velá-lo e chorá-lo. Como Isis, ela protege os mortos, sarcófagos e um dos vasos canopos. O hieróglifo de seu nome é um cesto colocado sobre uma coluna, que usa na cabeça,. É ainda na campanha de Isis que ela acolhe o sol nascente e o defende contra a terrível serpente Apófis.

HÁTOR, personificação das forças benéficas do céu, depois de Isis, é a mais venerada das deusas. Distribuidora do amor e da alegria, deusa do céu e protetora das mulheres, nutriz do deus Hórus e do faraó, patrona do amor, da alegria, da dança e da música. Também é a protetora da necrópole de Tebas, que sai da falésia para acolher os mortos e velar os túmulos. Seu centro de culto era a cidade de Dendera, mas havia templos dessa divindade por toda parte. É representada na forma de uma mulher com chifres de vaca e disco solar na cabeça, uma mulher com cabeça de vaca ou por uma vaca que usava um disco solar e duas plumas entre os chifres. As vezes é retratada por um rosto de mulher visto de frente e provido de orelhas de vaca, a cabeleira separada em duas abas com as extremidades enroladas.

HÓRUS, filho de Isis e Osíris, Horus teve uma infância difícil, sua mãe teve de escondê-lo de seu tio Seth que cobiçava o trono de seu pai Osiris. Após ter triunfado sobre Seth e as forças da desordem, ele toma posse do trono dos vivos; o faraó é sua manifestação na terra. Ele é representado como um homem com cabeça de falcão ou como um falcão, sempre usando as duas coroas do Alto e Baixo Egito. Na qualidade de deus do céu, Hórus é o falcão cujos olhos são o sol e a lua. Com o nome de "Horus do horizonte", assume uma das formas do sol, a que clareia a terra durante o dia. Mantenedor do universo e de todo tipo de vida, Horus era adorado em todo lugar. Ele é considerado o mais importante de todos os deuses, aquele que guia as almas até o Dwat ( Reino dos Mortos ).


ANÚBIS, filho de Seth e Néftis, é o mestre dos cemitérios e o patrono dos embalsamares. É na realidade o primeiro entre eles, a quem se deve o protótipo das múmias, a de Osíris. Todo egípcio esperava beneficiar-se em sua morte do mesmo tratamento e do mesmo renascimento desta primeira múmia. Anúbis também introduz os mortos no além e protege seus túmulos com a forma de um cão, vigilante, deitado em uma capela ou caixão. Anúbis era também associado ao chacal, animal que freqüentava as necrópoles e que tem por hábito desenterrar ossos, paradoxalmente representava para os egípcios a divindade considerada a guarda fiel dos túmulos. No reino dos mortos, era associado ao palácio de Osiris, na forma de um homem com cabeça de cão ou chacal, era o juiz que, após uma série de provas por que passava o defunto, dizia se este era justo e merecia ser bem recebido no além túmulo ou se, ao contrário, seria devorado por um terrível monstro, Amut. Anúbis tinha seu centro de culto em Cinópolis.

TOTH, divindade à qual era atribuída a revelação ao homem de quase todas as disciplinas intelectuais, a escrita, a aritmética, as ciências em geral e a magia. Era o deus-escriba e o deus letrado por excelência. Havia sido o inventor da escrita hieroglífica e era o escriba dos deuses; senhor da sabedoria e da magia. O que faz dele o patrono dos escribas que lhe endereçam uma prece antes de escrever. "Mestre das palavras divinas". Preside a medida do tempo, o disco na cabeça é a lua, cujas fases ritmam os dias e as noites. Representado como um íbis ou um homem com cabeça de íbis, ou ainda um babuíno.


MAÁT, esta deusa, que traz na cabeça uma pluma de avestruz, representa a justiça e a verdade, o equilíbrio, a harmonia do Universo tal como foi criado inicialmente. É também a deusa do senso de realidade. Filha de Rá e de um passarinho que apaixonando-se pela luminosidade e calor do Sol, subiu em sua direção até morrer queimado. No momento da incineração uma pena voou. Era Maat. É a pena usada por Anúbis para pesar o coraçáo daqueles que ingressam no Dwat. Em sociedade, este respeito pelo equilíbrio implica na prática da equidade, verdade, justiça; no respeito às leis e aos indivíduos; e na consciência do fato que o tratamento que se inflige aos outros pode nos ser infligido. É Maát, muito simbolicamente, que se oferece aos deuses nos templos. Protetora dos templos e tribunais.


PTAH, deus de Mênfis que foi a capital do Egito no Antigo Império, Ptah é "aquele que afeiçoou os deuses e fez os homens" e "que criou as artes". Concebeu o mundo em pensamento e o criou por sua palavra. Seu grande sacerdote chama-se "o superior dos artesãos". É, realmente, muito venerado pelos trabalhadores manuais, particularmente pelos ourives. Tem o préstimo dos operários de Deir el-Medineh. Apresenta-se com uma vestimenta colante que lhe dá a impressão de estar sem pescoço e usando na cabeça uma calota. Tem como esposa a deusa Sekhmet e por filho Nefertum, o deus do nenúfar ( plantas aquáticas ).


SEKHMET, uma mulher com cabeça de leoa, encimada pelo disco solar, era uma de suas representações que, por sua vez, simbolizava os poderes destrutivos do Sol. Embora fosse uma leoa sanguinária, também operava curas e tinha um frágil corpo de moça. Era a deusa cruel da guerra e das batalhas e tanto causava quanto curava epidemias. Essa divindade feroz era adorada na cidade de Mênfis. Sua juba ( dizem os textos ) era cheia de chamas, sua espinha dorsal tinha a cor do sangue, seu rosto brilhava como o sol... o deserto ficava envolto em poeira, quando sua cauda o varria...



BASTET, uma gata ou uma mulher com cabeça de gata simbolizava a deusa Bastet e representava os poderes benéficos do Sol. Seu centro de culto era Bubástis, cujo nome em egípcio ( Per Bast ) significa a casa de Bastet. Em seu templo naquela cidade a deusa-gata era adorada desde o Antigo Império e suas efígies eram bastante numerosas, existindo, hoje, muitos exemplares delas pelo mundo. Quando os reis líbios da XXII dinastia fizeram de Bubástis sua capital, por volta de 944 a.C., o culto da deusa tornou-se particularmente desenvolvido.


KHNUM, um dos deuses relacionados com a criação era simbolizado por um carneiro, animal considerado excepcionalmente prolífico pelos egípcios. Segundo a lenda, o deus Khnum, um homem com cabeça de carneiro, era quem modelava, em seu forno de oleiro, os corpos dos deuses e, também, dos homens e mulheres, pois plasmava em sua roda todas as crianças ainda por nascer. Principal deus da Ilha Elefantina, localizada ao norte da primeira catarata do Nilo, onde as águas são alternadamente tranquilas e revoltas. Tem duas esposas Anuket (águas calmas) e Sati ( a inundação). Um dos velhos deuses cósmicos, é descrito como autor das coisas que são, origem das coisas criadas, pai dos pais e mãe das mães. Sua esposa Anuket ou Heqet, deusa com cabeça de rã, também era associada à criação e ao nascimento.


SEBEK, um crocodilo ou um homem com cabeça de crocodilo representavam essa divindade aliada do implacável deus Seth. O deus-crocodilo, era venerado em cidades que dependiam da água, como Crocodilópolis, seu centro de culto, na região do Faium, onde os sáurios eram criados em tanques e adornados com jóias, eram protegidos, nutridos e domesticados. Um homem ferido ou morto por um crocodilo era considerado privilegiado. A adoração desse animal foi sobretudo importante durante o Médio Império.


TUÉRIS, (Taueret ) era a deusa-hipopótamo que protegia as mulheres grávidas e os nascimentos. Ela assegurava fertilidade e partos sem perigo. Adorada em Tebas, é representada em inúmeras estátuas e estatuetas sob os traços de um hipopótamo fêmea erguido, com patas de leão, de mamas pendentes e costas terminadas por uma espécie de cauda de crocodilo. Além de amparar as crianças, Tueris também protegia qualquer pessoa de más influências durante o sono.


KHEPRA, (escaravelho, em egípcio) ou um homem com um escaravelho no lugar da cabeça também representavam o deus-Sol. Nesse caso o besouro simbolizava o deus Khepra e sua função era nada menos que a de mover o Sol, como movia a bolazinha de excremento que empurrava pelos caminhos. Associados à idéia mitológica de ressurreição, os escaravelhos eram motivo freqüente das peças de ourivesaria encontradas nos túmulos egípcios.

ÁPIS, o boi sagrado que os antigos egípcios consideravam como a expressão mais completa da divindade sob a forma animal e que encarnava, ao mesmo tempo, os deuses Osíris e Ptah. O culto do boi Ápis, em Mênfis, existia desde a I dinastia pelo menos. Também em Heliópolis e Hermópolis este animal era venerado desde tempos remotos. Essa antiga divindade agrária, simbolizava a força vital da natureza e sua força geradora.

BABUINO ou cinocéfalo é um grande macaco africano, cuja cabeça oferece alguma semelhança com os cães. No antigo Egito este animal estava associado ao deus Thoth, considerado o deus da escrita, do cálculo e das atividades intelectuais. Era o deus local em Hermópolis, principal cidade do Médio Egito. Deuses particularmente numerosos parecem ter se fundido no deus Thoth: deuses-serpentes, deuses-rãs, um deus-íbis, um deus-lua e este deus-macaco.

Í BIS, uma ave pernalta de bico longo e recurvado. Existe uma espécie negra e outra de plumagem castanha com reflexos dourados, mas era o íbis branco, ou íbis sagrado, que era considerado pelos egípcios como encarnação do deus Thoth. Esta ave tem parte da cabeça e todo o pescoço desprovido de penas. Sua plumagem é branca, exceto a da cabeça, da extremidade das asas e da cauda, que é muito negra. Um homem com cabeça de íbis, era outra das representações daquele deus.

APÓFIS, a serpente que habitava o além-túmulo, representava as tempestades e as trevas. É descrita no chamado Livro de Him no Inferno, uma obra que narra a viagem do deus-Sol pelo reino das sombras durante a noite. Nessa jornada, enquanto visitava o reino dos mortos, a divindade lutava contra vários demônios que tentavam impedir sua passagem. As serpentes estavam entre os adversários mais perigosos e o demônio líder de todos eles era Apófis a grande serpente.

A mitologia egípcia inclui muitos deuses e deusas, entretanto, geralmente representam o mesmo conjunto de forças e arquétipos. O grupo acima descrito, resume de modo satisfatório o grande panorama da religião egípcia que perdurou durante milênios.

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MensagemAssunto: Re: DEUSES EGÍPCIOS   DEUSES EGÍPCIOS Icon_minitime5/4/2010, 8:19 pm

Cara nem me dei conta de que era tão imenso assim, será que alguem vai ler??!! rsrsrs
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MensagemAssunto: Re: DEUSES EGÍPCIOS   DEUSES EGÍPCIOS Icon_minitime5/4/2010, 9:10 pm

Otimo Post Agatha !!! Vamos ler sim, digo, eu ja li !!! Smile
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MensagemAssunto: Re: DEUSES EGÍPCIOS   DEUSES EGÍPCIOS Icon_minitime5/4/2010, 11:42 pm

Maravilha, Agatha.
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MensagemAssunto: Re: DEUSES EGÍPCIOS   DEUSES EGÍPCIOS Icon_minitime5/5/2010, 9:25 pm

Valeu, que bom que gostaram!!!

Boa Noite!!!
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MensagemAssunto: Re: DEUSES EGÍPCIOS   DEUSES EGÍPCIOS Icon_minitime6/19/2011, 5:18 pm

Hey guys. Wasss up Question
Só pra da uma upada no tópico, Aquela história sobre os cinco filhos de Nut, Os dias até então
eram 360 por ano (assim como na contagem de graus) E com o nascimentos dos cinco filhos (um em cada dia) ficaram 365 dias, os ultimos cinco dias ficaram conhecidos no egito antigo Como Os dias do demonio. : p
Ahhhh Não sei se todos ja ficaram sabendo mas lançou um livro, do Rick Riordan (Autor de percy Jackson e Os olimpianos) Sobre esse Assunto ( Mitologia Egipicia) O nome é A piramide Vermelha.
Começei a ler Ontem e ja to achando Muito Rox lol!
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MensagemAssunto: Re: DEUSES EGÍPCIOS   DEUSES EGÍPCIOS Icon_minitime7/5/2011, 11:34 pm

E eu ainda preciso tomar coragem de ler os livros do Rick Riordan...
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Só pra deixar claro que eu sou apaixonada por mitologia e principalmente por Bastet. Ela era uma deusa muito complexa já que não era conhecida por um único motivo. Em especial eu gosto dela por ser a representação da mãe feroz em proteção dos filhos, e foi por isso que eu dei uma dessa pra minha mamãe. (Sim, eu sou apaixonada pela minha mãe Embarassed )

ótimo tópico Ágatha *--*
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MensagemAssunto: Re: DEUSES EGÍPCIOS   DEUSES EGÍPCIOS Icon_minitime7/6/2011, 12:40 pm

E eu ainda preciso tomar coragem de ler os livros do Rick Riordan... [2] x_x

Acho que me falta certo estímulo pra começar, não estou muito empolgada, espero um dia poder ler.
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Jaja de Lioncourt
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MensagemAssunto: Re: DEUSES EGÍPCIOS   DEUSES EGÍPCIOS Icon_minitime7/6/2011, 12:49 pm

Leia-os na ordem.

São super legais.

Mas não espere um novo Harry Potter.
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MensagemAssunto: Re: DEUSES EGÍPCIOS   DEUSES EGÍPCIOS Icon_minitime7/6/2011, 3:27 pm

Até pq não existe muita ligação entre eles @.@
Eu os considero uma maneira muito didática e interessante de aprender sobre as mitologias egipcias e gregas. E apesar de Percy ser bom, prefiro A Pirâmide. Me parece melhor escrito e elaborado.
O problema do Percy é que não envolve tão profundamente a trama da mitologia como A Pirâmide. E os personagens são muito legais e divertidos;a Saddie Carter despertou uma identificação muito forte comigo... Acho que por isso gosto tanto..

Enfim, recomendo, é um livro gostoso de ler Very Happy
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MensagemAssunto: Re: DEUSES EGÍPCIOS   DEUSES EGÍPCIOS Icon_minitime

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